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Alexandre Osório, trabalha desde 1999 no campo das artes performativas.

O seu processo criativo assenta em mecanismos que visam potenciar o cruzamento de diversas áreas do pensamento e da criação artística contemporâneos. A performance surge como charneira de um confronto multidisciplinar, sendo contaminada por diversas linguagens como a fotografia, o cinema, a música, as artes plásticas ou as artes cénicas.

Pretende-se, através deste jogo, percorrer os fios que tecem as narrativas que construem uma biografia, sem no entanto desejar atingir conceitos de individualidade e de verdade, usados como referentes do exercício biográfico.

O indivíduo surge como elemento reflector do que o rodeia, como projecção de um tempo histórico. Construindo uma arqueologia do entendimento histórico do indivíduo, vamos desvendando as realidades que sustentam a dinâmica das civilizações.

O programa de Alexandre Osório tem vindo a ser apresentado em diversas exposições e outros eventos em Portugal e no Estrangeiro.

Destacam-se alguns projetos como, Manifesto, desenvolvido em 2011 na Transforma e no Teatro Maria Matos, no âmbito do IMAGINE 2020, também apresentado nas Manobras, no Porto. I Feel Life Like A Circus Of Lies, projetado no âmbito dos Jovens Artistas Jovens / Centro Cultural de Belém, e produzido em 2008 pela Cassiopeia e financiado pelo Ministério da Cultura/DG Artes. Em 2006 o Projeto Spoiler, integrou a exposição Busca-Pólos, co-produzida pelo Centro Cultural Vila flor e o Museu de Serralves, apresentado em Guimarães e o no festival de rua, Se Esta Rua Fosse Minha, no Porto. Experiência 6 e 7, ou óleo sobre betão, uma criação colectiva que pensava a cidade e integrava os Quadros de Dança produzidos pelo Nucleo de Experimentação Coreográfica em 2005.

 

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